BRASIL
Defesa de mulher que levou cadáver a banco diz que idoso "chegou vivo" 4c1j23
Caso ficou conhecido nas redes sociais na noite desta terça-feira 4e567
Por Da Redação

A defesa de Érika de Souza Vieira Nunes, presa nesta terça-feira, 16, acusada de levar um cadáver para pedir um empréstimo no banco, afirma que o idoso "chegou vivo" ao local. O crime foi registrado em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro.
O caso ficou conhecido nas redes sociais na noite desta terça. A mulher foi presa em flagrante e autuada por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver.
De acordo com Érika, Paulo Roberto Braga, de 68 anos, era tio dela. A polícia apura se ela teria tentado fazer o empréstimo de R$ 17 mil em nome do morto.
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“O senhor Paulo chegou à unidade bancária vivo. Existem testemunhas que, no momento oportuno, também serão ouvidas. Ele começou a ar mal e depois teve todos esses trâmites. Tudo isso vai ser esclarecido, e acreditamos na inocência da senhora Erika”, disse a advogada Ana Carla de Souza Correa, ao site G1.
Em nota, a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) afirmou que o corpo do idoso será examinado no Instituto Médico Legal (IML) de Campo Grande. A medida será realizada para apurar as circunstâncias da morte.
O caso
Uma mulher foi conduzida para a delegacia, na tarde desta terça-feira, 16, após levar um homem morto em uma cadeira de rodas para tentar sacar um empréstimo de R$ 17 mil em uma agência bancária de Bangu, na Zona Oeste do Rio.
Segundo o delegado do caso, Fábio Souza, a cuidadora, que diz ser sobrinha do homem, tentou simular uma para receber um empréstimo que já tinha sido realizado.
Funcionários do banco suspeitaram da atitude de Érika de Souza Vieira Nunes e chamaram a polícia. O Samu foi ao local e constatou que o homem, identificado como Paulo Roberto Braga, de 68 anos, estava morto aparentemente há algumas horas.
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