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Minha Casa 672d6i Minha Vida aceita renda de até 12 mil
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Tempo Presente 403l6a

Por Da Redação, com Paulo Leandro

ACERVO DA COLUNA
Publicado sexta-feira, 30 de maio de 2025 às 3:05 h | Autor:

Minha Casa, Minha Vida aceita renda de até 12 mil 1i3955

Confira a coluna Tempo Presente desta sexta-feira 4l162o

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Programa Minha Casa, Minha Vida sofre mudanças
Programa Minha Casa, Minha Vida sofre mudanças -

Pela primeira vez, famílias com renda mensal entre R$ 8.600 e R$ 12 mil vão poder comprar imóveis no Programa Minha Casa, Minha Vida, iniciativa do governo federal com objetivo de viabilizar a aquisição de moradias.

O ineditismo da inclusão da chamada "faixa 4" é um dos principais atrativos da feira de imóveis, iniciada ontem, aguardando os corretores pelos adquirentes até o próximo domingo, com parcelas a partir de R$ 500 e entrada a combinar.

São 3 mil unidades disponíveis para quem sonha em sair do aluguel e ter um teto pra chamar de seu, em bairros de perfis variados, desde IPTUs mais pesados aos econômicos.

Quem tá podendo, pode escolher morar em Armação, Caminho das Árvores, Costa Azul, Itaigara e Patamares; quem se satisfaz com um convívio comunitário, pode escolher uma das oito cajazeiras, Sussuarana, São Cristóvão, entre outros.

O sonho de habitar o “Principado” de Itapuã, plaga encantadora capaz de inspirar Vinicius & Caymmi, também está ao alcance, bem como localidades de Abrantes, Camaçari e Lauro de Freitas.

-O feirão vai reunir empreendimentos que se enquadram na nova faixa do programa, facilitando o o à casa própria para muitas pessoas, seja para moradia, seja para investimento”, afirma a coordenadora do feirão, Nane Brandão.

A inclusão da faixa 4, alcançando a renda de até 12 mil reais, reflete o contexto de um Brasil em reconstrução, no qual é possível atender um maior número de cidadãs e cidadãos, levando em conta a expansão de mais oportunidades de geração de emprego.

A casa própria está ao alcance da cidadania na rua Luiz Eduardo Magalhães, de 8 às 20 horas, até domingo.

Forró já domina o Pelô 2tc4

O Centro Histórico será, mais uma vez, palco de grandes encontros musicais neste fim de semana. Entre os destaques da programação, amanhã, o clima junino ganha força com o cantor e compositor Lui Muritiba, que apresenta o projeto Forrança no Largo Tereza Batista. Na mesma noite, o Largo Pedro Archanjo recebe Carolina Bandeira, que antecipa sua turnê internacional. No domingo, o forró continua com Igor Serravalle, que comanda o São João Encantado no Largo Tereza Batista. E encerrando o fim de semana em grande estilo, o cantor Gerônimo Santana retoma o Matinês Culturais, no Largo Pedro Archanjo.

Hip-hop bloqueia “caretas” e os “modernos” “vapes” 1l5f5m

Hoje é Dia Mundial de Combate ao Tabagismo, uma boa razão para a escolha para o lançamento da campanha ‘Hip-Hop reduzindo danos – edição tabagismo”, no Parque São Bartolomeu, das 14h às 16h30.

Embora não se espere “sermões”, a contribuição do Instituto Social Eumelanina vai no sentido de alertar para os riscos do costume de fumar demais o cigarro.

O alerta chega em boa hora porque a rendição da inteligência humana a robôs e máquinas virtuais vem produzindo, por acréscimo de dano, um aumento do número de usuários do “vape”, como é chamado o “vaporizador”, cigarro eletrônico ofertado em computadores.

Os cientistas têm demonstrado, em pesquisas confiáveis, os males associados ao costume de dar umas tragadas na nicotina e alcatrão, misturada a 200 compostos químicos, nos cigarros industriais, agora tendo como companhia prejudicial o tal "vape".

Não se deve confundir a luta contra o tabagismo com o ativismo antiproibicionista, outro viés da comunidade hip hop baiana, com a proposta de reduzir o impacto de preconceitos e o delírio persecutório contra o hábito ancestral do “fumo canábico”, relacionado à planta “marijuana”, ainda proibida no Brasil, embora apreciada pela população.

O protagonismo da autoproclamada “juventude periférica”, segundo os organizadores da campanha, visa colaborar com ações de prevenção e conscientização em Salvador.

A iniciativa do Instituto Eumelanina pertence à dimensão da educação não-formal, ao unir manifestações culturais à orientação de saúde pública.

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