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Por Da Redação, com Paulo Leandro

ACERVO DA COLUNA
Publicado sexta-feira, 16 de maio de 2025 às 4:05 h | Autor:

Polícia antirracista conclui inquéritos 6x1759

Confira a coluna Tempo Presente desta sexta-feira 4l162o

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Delegacia Especializada de Combate ao Racismo e Intolerância Religiosa (Decrin)
Delegacia Especializada de Combate ao Racismo e Intolerância Religiosa (Decrin) -

Prestes a completar o quinto mês de funcionamento, depois de inaugurada com a presença do governador Jerônimo Rodrigues, a Delegacia Especializada de Combate ao Racismo e Intolerância Religiosa (Decrin) tem avançado no atendimento à cidadania, cumprindo seu papel de dar seguimento a investigações e conclusão de inquéritos, com indiciamentos por injúria racial e LGBTQIA+fobia, entre outros crimes.

A avaliação é do delegado Ricardo Amorim, ao destacar a parceria com a primeira Promotoria de Combate ao Racismo do Brasil, criada no Ministério Público da Bahia e coordenada pela promotora Lívia Vaz.

Para Ricardo Amorim, a especializada, situada na Rua Padre Luis Figueiras, Engenho Velho de Brotas (whats 71 9 9637 8289), vem sendo mais procurada pelas vítimas, à medida do desenvolvimento do serviço prestado pela unidade policial na qual elas podem confiar e oferecer suas denúncias, cabendo à equipe de 15 servidores dar sequência aos trabalhos para não deixar o racismo ficar impune.

Entre os casos emblemáticos, foi indiciada em cinco crimes uma mulher, dizendo-se “juíza”, ao assediar uma colaboradora preta de uma loja de produtos para animais de estimação, restando agora desdobrar a ação no Poder Judiciário.

- À proporção do aumento do volume de inquéritos e dos resultados, é possível projetar futuramente uma redução das ocorrências, pois os infratores não terão mais a antiga sensação de impunidade”, afirma o delegado Ricardo Amorim.

Chamar um preto de “macaco”; ou uma preta de “escrava” e “mucama”, entre outras atribuições pejorativas pode custar ao racista uma pena de detenção de cinco anos, sem direito a acordo de pagamento de multa e outros “dribles” na legislação.

“Doe Sangue na UNEB” ej6s

No próximo sábado, estudantes do curso de Ciências Contábeis da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), campus Salvador, promovem uma campanha de doação de sangue em parceria com a Fundação Hemoba. A ação será realizada das 8h às 17h, no Departamento de Ciências Humanas da universidade, e é aberta a toda a comunidade. A iniciativa integra o projeto de extensão “Doe Sangue na UNEB”, desenvolvido há mais de cinco anos em atividade, sob coordenação da professora Tula Ornellas. Consolidado como prática semestral de extensão universitária, o projeto tem foco em ações sociais com impacto direto na comunidade.

Feira LGBTrans será dia 31 na Cruz Caída 5k4l1o

Uma boa mostra do poder de organização da comunidade LGBTRANS+ na Bahia poderá ser verificada no próximo dia 31 de maio, das 10 às 18 horas, na sexta edição gratuita da Feira Trans Mix & Naobin, com exposições e performances programadas para a Praça da Cruz Caída.

São 14 pessoas expositoras nos estandes de moda e vestuário; artesanato; cosméticos e autocuidados; livros; zines e impressos; serviços de maquiagem, tranças e produtos alimentícios.

Entre artistas em destaque, a abertura musical fica por conta de Djeya Karabá Afefé, ao meio-dia; Traveslilith chama a seguir Máximu Máxima; A Deusa; Verenna Drag; Tecno Planta; KaLunga King; Senhora Mar, Joa Assumpção e Paulilo Paredão, já no encerramento, ao cair da tarde.

A seleção dos números a serem apresentados ficou por conta de Brendie Hêth; Senhora Mar; Amanda Freire e Brenda Souza, tomando como critérios a contribuição para a cena criativa, cultural e empreendedora do segmento Trans da Bahia.

- A Feira Trans Mix é o projeto fundador do Coletivo Trans Mix, que nesta edição conta com essa parceria incrível do coletivo Naobin”, afirma a diretora geral e coordenadora, Brendie Hêth.

Segundo Brendie Hêth, a feira nasceu como manifesto para enfrentar a falta de espaços inclusivos, capacitações em empreendedorismo, desenvolvimento profissional e eventos íveis e seguros para pessoas LGBTRANS+.

Segundo as pessoas responsáveis pela feira, a ideia é ir além de mais um espaço de comércio, ao promover inclusão, renda, equidade, respeito e fortalecimento da presença LGBTRANS+ na economia local.

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