4k593p

Salário mínimo aumenta 6k1x19 mas poder de compra deve se manter estagnado
Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > ECONOMIA
Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email

PODER DE COMPRA

Salário mínimo aumenta, mas poder de compra deve se manter estagnado 5l4y61

Segundo estudo, o número de cestas básica que o brasileiro pode comprar não deve mudar neste e no próximo ano. 3b4c6o

Por Redação

07/01/2025 - 17:23 h | Atualizada em 07/01/2025 - 18:56
Mesmo com o salário mínimo aumentando, o poder de compra segue o mesmo
Mesmo com o salário mínimo aumentando, o poder de compra segue o mesmo -

O sálario mínimo ou a ser de R$ 1.518,00 em 2025, R$ 106 a mais do que no ano ado, o que corresponde a um reajuste de 7,5%. Porém, com o dólar em alta, e a provável continuidade na alta dos preços dos alimentos, o aumento no poder de compra do brasileiro não deve acontecer em relação ao preço da cesta básica, segundo estudo da consultoria LCA 4intelligence.

Leia mais: 1ap67

>> Muniz exonera 25 assessores ligados a Geraldo Jr da Câmara Municipal
>> CCJ da Câmara deve seguir com União Brasil e comando de Paulo Magalhães
>> Vitória anuncia lateral-esquerdo Hugo, ex-Botafogo

O cenário deve se manter até 2026, momento que o poder de compra seguirá estagnado e abaixo do nível pré-pandemia.

Isso é retratado na população, visto que em uma pesquisa do Datafolha divulgada no dia 31 mostrou que 61% dos brasileiros acreditam que a economia do país está no caminho errado, ante 32% que consideram a trajetória econômica positiva e 6% que não souberam responder.

Para a realização do estudo, o economista Bruno Imaizumi, da LCA 4intelligence, utilizou os valores ados das cestas básicas de São Paulo, produzidas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o salário mínimo vigente.

PODER DE COMPRA ESTAGNADO

Desde 1998 onde começa o histórico das cestas básicas do Dieese em São Paulo, até 2010, houve um ganho no poder de compra do brasileiro. Saindo de pouco mais de uma cesta básica por salário mínimo para 2,2 cestas em 2010.

Entre 2010 e 2019 está o período classificado como o de maior poder de compra do brasiliero, onde em média, o salário mínimo comprava 2,1 cestas básicas.

A partir de 2022, por conta da guerra entre a Rússia e Ucrânia houve um forte impacto no preço dos grãos globalmente, além de que vários episódios climáticos extremos ocorreram, reduzindo a oferta de alimentos e aumentando o preço em todo mundo.

Logo, o poder de compra caiu abruptamente para 1,5 cesta em abril de 2022.

Desde então, há uma ligeira recuperação, subindo para 1,7 em novembro de 2024, porém não há esperança de retornar ao que era antes da pandemia.

"Os níveis de preços permaneceram muito elevados e, olhando para as nossas projeções, que estendem para frente as métricas de poder de compra, vemos que não há uma recuperação [nos próximos dois anos]. Não voltaremos a patamares [de poder de compra] pré-pandemia, então o brasileiro ainda se sente lesado. Ele não consegue comprar o mesmo que comprava antes da pandemia, porque os níveis de preços permanecem muito altos." diz o economista da LCA.

Compartilhe essa notícia com seus amigos 634z3g

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Tags: 294vs

cesta básica Economia brasileira Inflação poder de compra Salário Mínimo

Siga nossas redes

Siga nossas redes

Publicações Relacionadas 4y2af

A tarde play
Mesmo com o salário mínimo aumentando, o poder de compra segue o mesmo
Play

Cuidado com o leão! Saiba como o animal se tornou símbolo do IR 3o6z5f

Mesmo com o salário mínimo aumentando, o poder de compra segue o mesmo
Play

Amazon lança relatório e fala dos mais de 100 mil parceiros no Brasil

Mesmo com o salário mínimo aumentando, o poder de compra segue o mesmo
Play

Banco digital anuncia maior rendimento e revela Anitta como embaixadora

Mesmo com o salário mínimo aumentando, o poder de compra segue o mesmo
Play

Reinventar negócios: histórias de pessoas que ‘se viraram’ na pandemia

x