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LUTO

Tati Machado fala pela primeira vez sobre perda do filho: "ferida"

A jornalista desabafou sobre a morte repentina do filho único

Por Franciely Gomes

02/06/2025 - 14:32 h
A comunicadora falou pela primeira vez após o ocorrido
A comunicadora falou pela primeira vez após o ocorrido -

Tati Machado usou suas redes sociais para se manifestar sobre a morte de seu filho Rael, que faleceu ainda na barriga, pouco antes do nascimento. A jornalista publicou uma foto em seu perfil do Instagram, nesta segunda-feira, 2, e fez um desabafo sobre o ocorrido.

Sincera, a jornalista afirmou que ainda sente muita dor ao pensar no garotinho, que foi fruto do relacionamento dela com Bruno Monteiro. O garotinho estava com 33 semana quando veio a óbito, após a famosa notar a ausencia de movimentos dele na barriga.

“Levo no coração uma ferida acesa, daquelas inexplicáveis mesmo. Com ela trago perguntas, muitas por sinal. E de resposta: o silêncio. O mistério da vida. E eu, que sempre estive no controle, me perco, me descontrolo. E agora a única certeza que tenho é que jamais serei a mesma. Tudo dói, tudo! Dói pra respirar e dói pra viver. Eu acordo e tudo de novo. Isso quando durmo”, iniciou ela.

“Eu nunca tinha experimentado uma felicidade tão grande e olha que eu sou daquelas que todo mundo fala: 'Essa daí é feliz'. Mas acreditem, eu nunca tinha sido tão feliz na vida. Eu tava pronta! Só que ao invés da plenitude fui afrontada com a maior tristeza que também já senti, daquelas que vem do fundo da alma”, completou.

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Uma publicação compartilhada por tati machado (@tati)

“Por ora me restaram os planos, os sonhos, as expectativas somadas numa vida inteira. Quem me acompanha sabe que Rael já existia antes de nascer. É doído demais pensar que nosso primeiro encontro foi também a nossa despedida”, declarou.

Especialista explica morte de bebê

Em entrevista ao portal A TARDE, o obstetra Caio Lessa, da Clínica AMO, explicou que o óbito fetal ou natimorto - quando o bebê morre ainda no útero ou nasce sem vida - é mais comum do que se imagina, afetando cerca de seis a cada mil nascimentos. Fatores como idade materna avançada, obesidade, diabetes, hipertensão, tabagismo e histórico de perda gestacional aumentam o risco.

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Segundo ele, entre as causas identificáveis, a mais recorrente é a restrição de crescimento intrauterino (RCIU), que impede o desenvolvimento adequado do bebê, geralmente por disfunções placentárias. Casos agudos, como o descolamento prematuro da placenta ou acidentes com o cordão umbilical, também podem ser fatais.

“Em mais de 40% dos óbitos fetais, mesmo com todos os recursos, a causa não é identificada. Fetos saudáveis alternam momentos de sono e vigília, e não se movimentar por mais de 4 a 6 horas é atípico. Nesses casos, a paciente deve procurar atendimento imediatamente”, disse ele.

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