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Chefe da Fazenda volta a questionar limitação do ICMS em combustíveis 5d4s
Manoel Vitório continuará no cargo durante gestão de Jerônimo Rodrigues (PT) 2s85g
Por Da Redação

Medida que contrariou governos de muitas unidades federativas do Brasil, a limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para tentar frear a alta dos combustíveis voltou a ser criticada pelo secretário estadual da Fazenda, Manoel Vitório.
"O que nós perdemos de imposto não é o que foi reduzido de preço de combustível. Tem um impacto no primeiro momento, e depois aos poucos ele vai sendo absorvido", disse o secretário, que continuará no cargo durante a gestão de Jerônimo Rodrigues (PT), em entrevista na Rádio Metrópole.
O decreto publicado pelo governo da Bahia, reduzindo o percentual do ICMS do combustível, atendeu ao estabelecido na Lei Complementar nº 194/2022, aprovado no fim de junho pelo Congresso Nacional. O presidente Bolsonaro vetou a compensação financeira para estados, que sofreram perdas de arrecadação, apontaram membros de governos estaduais.
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